quarta-feira, 30 de julho de 2025

Publicação reúne indicadores para avaliar a sustentabilidade em múltiplas dimensões

Publicação reúne indicadores para avaliar a sustentabilidade em múltiplas dimensões

 Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


A sustentabilidade do desenvolvimento humano é o foco central da obra Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Uma Visão Acadêmica, que reúne análise técnica e teórica sobre os principais parâmetros utilizados para medir o equilíbrio entre progresso econômico, bem-estar social e conservação ambiental.

Organizado em quatro capítulos, o livro aborda de forma integrada os pilares ambiental, social, econômico e institucional da sustentabilidade. Entre os temas explorados estão a qualidade da água, o acesso ao saneamento, a educação, a saúde pública e a gestão eficiente dos recursos naturais. A publicação utiliza dados atualizados e embasamento científico para discutir os desafios e as possibilidades de promover um desenvolvimento sustentável em contextos diversos.

Voltada a estudantes, pesquisadores e profissionais das engenharias e ciências ambientais, a obra contribui para a formação de uma visão crítica e fundamentada sobre as interações entre o crescimento econômico e a preservação do meio ambiente. Com linguagem técnica e abordagem didática, o material se propõe a ampliar o debate sobre indicadores e políticas públicas voltadas à sustentabilidade.

Mais informações podem ser acessadas no site da editora: https://ayaeditora.com.br/Livro/38429/.

Livro analisa riscos e danos ambientais com foco em soluções sustentáveis

Livro analisa riscos e danos ambientais com foco em soluções sustentáveis

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


Especialistas reúnem, em uma nova obra científica, um panorama aprofundado dos impactos provocados por ações humanas e fenômenos naturais sobre os ecossistemas do planeta. Intitulada Risco, Impacto, Dano e Passivo Ambiental, a publicação analisa como essas interferências afetam ambientes terrestres, aquáticos e climáticos, trazendo à tona os principais desafios ambientais da atualidade.

Dividido em seis capítulos, o livro explora processos como a degradação do solo, alterações em ciclos hidrológicos e transformações em zonas costeiras. A abordagem destaca ainda os passivos ambientais prejuízos ecológicos deixados por atividades econômicas e propõe caminhos para sua avaliação e mitigação, com base em práticas sustentáveis e integradas.

A obra se destina a pesquisadores, estudantes e profissionais das engenharias ambientais e áreas correlatas, oferecendo fundamentos técnicos e análises críticas para compreender e enfrentar os danos ambientais de forma responsável. Com linguagem acessível, mas rigor técnico, o material busca contribuir para a formação de uma consciência ambiental voltada à preservação e à recuperação dos recursos naturais.

Mais informações sobre a publicação estão disponíveis no site da editora: https://ayaeditora.com.br/Livro/38023/.


terça-feira, 29 de julho de 2025

Obra Reúne Estratégias para Enfrentar Desafios Ambientais com Foco em Sustentabilidade e Responsabilidade Ecológica

 Obra Reúne Estratégias para Enfrentar Desafios Ambientais com Foco em Sustentabilidade e Responsabilidade Ecológica

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


Com uma abordagem atual e fundamentada em evidências científicas, a obra "Sustentabilidade Ambiental" se destaca como uma importante contribuição ao debate sobre a preservação dos recursos naturais e o enfrentamento das mudanças climáticas. Voltada a pesquisadores, profissionais e estudantes, a publicação oferece um panorama abrangente sobre práticas sustentáveis e políticas ambientais eficazes.

O livro explora temas cruciais como o impacto ambiental das atividades humanas, o uso de fontes alternativas de energia, a gestão adequada de resíduos sólidos e a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Além disso, destaca o papel das empresas na promoção da sustentabilidade, incentivando a adoção de modelos produtivos alinhados à responsabilidade ambiental e à eficiência dos recursos.

Ao propor soluções integradas para os desafios ecológicos contemporâneos, a obra ressalta a importância da articulação entre conhecimento técnico, políticas públicas e ação social. A sustentabilidade é apresentada não apenas como um conceito, mas como uma prática essencial para garantir a qualidade de vida das gerações futuras.

A publicação está disponível no site da AYA Editora e pode ser consultada no link: https://ayaeditora.com.br/Livro/37538/.

Estudo Científico Alerta para Risco de Incêndios na Floresta da Tijuca com Apoio de Modelagem Computacional

 Estudo Científico Alerta para Risco de Incêndios na Floresta da Tijuca com Apoio de Modelagem Computacional

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes

Um novo estudo lança luz sobre os riscos de incêndios florestais no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, combinando ciência de dados, engenharia ambiental e meteorologia para antecipar o avanço do fogo em áreas de vegetação densa. A pesquisa, publicada com o título "Predição do Índice de Risco de Incêndio e Modelagem Computacional do Comportamento do Avanço da Frente do Fogo no Parque Nacional da Floresta da Tijuca", apresenta uma abordagem inovadora para o monitoramento e previsão de incêndios florestais.

Utilizando o simulador FARSITE ferramenta amplamente reconhecida na modelagem de propagação de fogo, os pesquisadores integraram dados de campo com variáveis meteorológicas e características da vegetação local para estimar o comportamento do fogo em diferentes cenários. O objetivo é permitir uma resposta mais eficaz das equipes de prevenção e combate, além de auxiliar no planejamento de políticas ambientais e estratégias de manejo do parque.

Com foco na realidade do Parque Nacional da Tijuca, um dos maiores fragmentos de floresta urbana do mundo, a obra oferece subsídios técnicos e científicos para profissionais das áreas de engenharia ambiental, meteorologia, ecologia e gestão de riscos. Ao aplicar índices de risco de incêndio adaptados às condições brasileiras, o estudo reforça a importância do uso da tecnologia para proteger ecossistemas sensíveis e evitar tragédias ambientais.

A publicação está disponível pela AYA Editora e representa um marco no uso de ferramentas computacionais aplicadas à conservação ambiental. O conteúdo completo pode ser acessado em: https://ayaeditora.com.br/Livro/37388/.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Parque Natural Municipal Marapendi abriga espécies nativas e reforça papel ecológico no Recreio dos Bandeirantes

Parque Natural Municipal Marapendi abriga espécies nativas e reforça papel ecológico no Recreio dos Bandeirantes

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


Localizado no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, o Parque Natural Municipal Marapendi destaca-se como uma importante área de conservação ambiental em meio à expansão urbana da cidade. Criado em 1978, o parque tem como missão oferecer à população um espaço de lazer ao ar livre aliado à preservação da biodiversidade local.

Com seus ecossistemas de restinga e manguezal, o parque é habitat de diversas espécies da fauna brasileira. Entre os animais que podem ser observados na unidade de conservação, estão o tucano-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus), símbolo da rica avifauna tropical, além de diferentes espécies de garças, que utilizam os corpos d’água para alimentação e nidificação.

Assim como no vizinho Parque Chico Mendes, o Parque Marapendi também abriga jacarés-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), répteis que exercem papel fundamental no equilíbrio ecológico das áreas alagadas. A presença dessas espécies reforça a importância do parque como refúgio para a vida silvestre e como ferramenta de educação ambiental voltada à sensibilização da sociedade para a conservação dos recursos naturais.

O Parque Marapendi consolida-se, portanto, como um dos principais espaços de contato com a natureza na região, oferecendo aos visitantes a oportunidade de vivenciar a biodiversidade da Mata Atlântica em ambiente urbano, ao mesmo tempo em que contribui para a proteção dos ecossistemas costeiros e de suas espécies ameaçadas.

Lontra é avistada após anos no Parque Chico Mendes, reforçando importância da preservação ambiental

 Lontra é avistada após anos no Parque Chico Mendes, reforçando importância da preservação ambiental

Dr. J.R. de Almeida

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Editora Priscila M. S. Gomes


O Parque Natural Municipal Chico Mendes, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, voltou a ser palco de uma importante redescoberta para a biodiversidade local: uma lontra (Lontra longicaudis) foi avistada recentemente em seu habitat natural, algo que não ocorria há vários anos. O registro do animal, considerado um indicador de qualidade ambiental, reacende a atenção para a relevância ecológica da unidade de conservação.

O parque abriga uma diversidade expressiva de espécies da fauna brasileira. Entre as aves que habitam o local, destacam-se a arara-vermelha (Ara chloropterus), o tiê-sangue (Ramphocelus bresilius), a marreca-toucinho (Anas bahamensis), a galinha-d’água (Gallinula galeata), a jaçanã (Jacana jacana), o caboclinho (Sporophila nigricollis), a rolinha-da-restinga (Columbina talpacoti) e a borboleta-da-praia (Parides ascanius), esta última ameaçada de extinção e endêmica da região de restinga.

Entre os répteis, é comum encontrar lagartos como o teiú (Salvator merianae), o calango (Tropidurus torquatus) e a ameiva (Ameiva ameiva), espécies que contribuem para o equilíbrio ecológico do ecossistema. Já entre os mamíferos, destacam-se os gambás (Didelphis spp.) e as capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), frequentemente observados por visitantes e pesquisadores.

O recente avistamento da lontra, mamífero semiaquático de hábitos discretos e sensível a alterações ambientais, é um indicativo positivo da recuperação ou manutenção da qualidade dos corpos hídricos que cortam o parque. Especialistas ressaltam que a presença da espécie pode sinalizar condições favoráveis de conservação, tornando-se mais um motivo para a continuidade de políticas públicas voltadas à proteção e ao manejo sustentável da área.

O Parque Chico Mendes reafirma, assim, sua importância como refúgio da biodiversidade em meio ao tecido urbano e como espaço estratégico para ações de educação ambiental, pesquisa científica e lazer consciente.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Parque da Prainha é reduto vital da vida silvestre no Rio de Janeiro

 Parque da Prainha é reduto vital da vida silvestre no Rio de Janeiro

Dr. J.R. de Almeida

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Editora Priscila M. S. Gomes


No coração do Recreio dos Bandeirantes, o Parque Natural Municipal da Prainha se firma como um dos mais importantes santuárA paisagem singular, marcada pela harmonia entre o mar e a vegetação nativa, é considerada uma das mais belas da cidade. O território protegido é recoberto por formações vegetais típicas da Mata Atlântica, incluindo trechos de floresta ombrófila densa e vegetação adaptada aos costões rochosos, ambientes que favorecem uma biodiversidade expressiva.

ios ecológicos do Rio de Janeiro. Criado em 2001, o parque representa um marco na preservação ambiental da região que conecta Prainha a Grumari, funcionando como elo vital entre áreas de Mata Atlântica ainda preservadas.

A fauna local é composta por espécies raras e, em muitos casos, ameaçadas de extinção. Mamíferos como o gato-do-mato, cachorro-do-mato, mão-pelada, gambás, cuícas, mico-estrela, coelho-do-mato, pacas e diversos roedores encontram refúgio seguro nesse espaço de conservação. Entre as aves, destacam-se periquitos, maitacas, colibris, corujas, rolinhas, bem-te-vis e gaviões espécies que fazem do parque um verdadeiro santuário para observadores e pesquisadores da avifauna.

O ambiente também abriga uma diversidade significativa de répteis, incluindo serpentes como jararaca, jararacuçu, cobra-cipó e caninana, além de diferentes espécies de lagartos. Essa riqueza biológica torna o Parque da Prainha um ponto estratégico para estudos científicos e ações de educação ambiental.

Mais do que uma paisagem preservada, o parque cumpre papel fundamental na manutenção dos ciclos ecológicos e no combate à perda de habitats naturais, funcionando como corredor ecológico em uma das áreas mais urbanizadas do município. A continuidade de sua preservação é essencial para garantir a sobrevivência de espécies nativas e o equilíbrio ambiental da cidade.

Parque da Prainha se consolida como importante refúgio da fauna silvestre no Rio de Janeiro

 Parque da Prainha se consolida como importante refúgio da fauna silvestre no Rio de Janeiro

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


Localizado entre Prainha e Grumari, na zona oeste do Rio de Janeiro, o Parque Natural Municipal da Prainha tem se destacado como um dos mais relevantes refúgios da fauna silvestre da capital fluminense. Criado em 2001, o parque ocupa uma área de proteção ambiental que alia conservação ecológica e beleza natural, com paisagens que combinam o verde exuberante da Mata Atlântica com o azul do mar.

Com vegetação composta por diferentes formações características da Mata Atlântica, além da flora adaptada aos costões rochosos litorâneos, o parque abriga uma biodiversidade notável, com a presença de espécies ameaçadas de extinção. Entre os mamíferos que habitam a região estão o gato-do-mato, cachorro-do-mato, mão-pelada, gambás, cuícas, mico-estrela, coelho-do-mato, pacas e diversos roedores.

A avifauna também é rica e diversificada, com dezenas de espécies como periquitos, maitacas, colibris, corujas, rolinhas, bem-te-vis e gaviões. O ambiente também favorece a presença de répteis como serpentes incluindo jararaca, jararacuçu, cobra-cipó e caninana além de uma grande variedade de lagartos.

A importância ecológica do Parque da Prainha ultrapassa os limites da cidade. Ele funciona como um verdadeiro corredor biológico, favorecendo o equilíbrio dos ecossistemas locais e oferecendo abrigo seguro para a vida silvestre em meio ao crescimento urbano. A preservação dessa área é fundamental para a manutenção da biodiversidade carioca e para a educação ambiental das gerações futuras.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Parque Natural no Recreio dos Bandeirantes Abriga Espécies Ameaçadas e Garante Lazer Sustentável à População

 Parque Natural no Recreio dos Bandeirantes Abriga Espécies Ameaçadas e Garante Lazer Sustentável à População

Dr. J.R. de Almeida

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Editora Priscila M. S. Gomes


Localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, o bairro Recreio dos Bandeirantes não se destaca apenas pelo seu perfil residencial. A região também oferece opções de lazer em meio à natureza, por meio de áreas protegidas que abrigam rica biodiversidade, com destaque para espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.

Um exemplo emblemático é o Parque Natural Municipal Chico Mendes, criado em 1989 com a missão de proteger a Lagoinha das Tachas e seu entorno. A área é considerada um importante refúgio ecológico, sendo habitat de animais silvestres de grande relevância biológica e ecológica.

Entre os moradores ilustres do parque, estão tartarugas, cágados e jabutis, além do jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris), espécie ameaçada que se tornou símbolo da região. O réptil é avistado com frequência no interior do parque e, ocasionalmente, chega a circular pelas ruas do bairro, chamando a atenção dos moradores e reforçando a necessidade de convivência harmoniosa entre o espaço urbano e a vida silvestre.

A existência de áreas como o Parque Chico Mendes ressalta a importância da preservação ambiental em áreas urbanas e serve como convite à população para conhecer e valorizar os recursos naturais locais, incentivando o contato consciente com a natureza e a educação ambiental.

Evolução da Planície Costeira de Jacarepaguá Está Ligada a Oscilações do Nível do Mar

 Evolução da Planície Costeira de Jacarepaguá Está Ligada a Oscilações do Nível do Mar

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes

Estudos recentes revelam que a formação dos ambientes costeiros brasileiros, incluindo a planície de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, está diretamente relacionada às variações do nível do mar ocorridas nos últimos sete mil anos. Pesquisadores apontam que, durante esse período, especialmente nas regiões afetadas pela transgressão Flandriana um processo de avanço do mar sobre os continentes, o recuo da velocidade de subida do mar permitiu o início da formação de cordões litorâneos e ilhas barreira.

A planície costeira de Jacarepaguá, segundo os dados levantados, foi moldada por essas oscilações do nível relativo do mar, que desempenharam papel crucial no fornecimento de sedimentos utilizados na construção das áreas de progradação, típicas de fases regressivas. Esses depósitos arenosos foram acumulados em um processo que envolveu a ação conjunta de diversos fatores naturais.

Entre os principais agentes responsáveis por essa sedimentação, destacam-se a disponibilidade de sedimentos arenosos transportados pelas correntes de deriva litorânea, as variações climáticas ao longo do período quaternário e as características geográficas da costa, que favoreceram a retenção dos materiais. Esses elementos, somados, permitiram o desenvolvimento de um ambiente costeiro dinâmico e em constante transformação.

A pesquisa contribui para o entendimento dos processos naturais que moldam as zonas litorâneas brasileiras e reforça a importância de se considerar o histórico geológico e climático na gestão ambiental dessas áreas.

sábado, 19 de julho de 2025

Fenômenos Astronômicos e Meteorológicos Determinam o Comportamento das Marés no Litoral do Recreio

 Fenômenos Astronômicos e Meteorológicos Determinam o Comportamento das Marés no Litoral do Recreio

Dr. J.R. de Almeida

[https://x.com/dralmeidajr][instagram.com/profalmeidajr/][  https://orcid.org/0000-0001-5993-0665][https://www.researchgate.net/profile/Josimar_Almeida/stats][ https://uerj.academia.edu/ALMEIDA][https://scholar.google.com.br/citations?user=vZiq3MAAAAJ&hl=pt-BR&user=_vZiq3MAAAAJ]

Editora Priscila M. S. Gomes


O comportamento das marés na região do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, é influenciado por dois fenômenos distintos: as marés astronômicas e as marés meteorológicas. Ambas desempenham papéis importantes na oscilação do nível do mar, afetando diretamente a dinâmica costeira local.

As marés astronômicas têm origem na interação gravitacional entre a Terra, a Lua e o Sol. Além da força gravitacional, também entram em ação forças centrífugas geradas pelo movimento de rotação do sistema Sol-Terra-Lua em torno de um centro de massa que se localiza dentro da própria Terra, a aproximadamente um quarto do seu raio. Esse movimento resulta em dois ciclos de maré a cada dia lunar, que dura cerca de 20 horas e 48 minutos já que a Lua avança aproximadamente 12,2º para leste durante um dia solar (24 horas). Esse deslocamento faz com que um mesmo ponto da Terra leve quase um dia lunar para se alinhar novamente com a Lua, gerando, assim, duas marés por dia lunar.

Já as marés meteorológicas são determinadas pelas condições atmosféricas, em especial pela ação dos ventos. No arco praial do Recreio, ventos vindos do sudoeste (SW) empurram as águas em direção à costa, provocando um aumento no nível do mar. Em contrapartida, ventos de nordeste (NE) afastam as águas da faixa litorânea, gerando uma diminuição perceptível no nível do mar.

A amplitude das marés diferença entre o nível máximo (preamar) e o mínimo (baixa-mar) varia de acordo com fatores como a latitude, o relevo submarino, o formato da costa e a influência da Força de Coriolis, provocada pela rotação da Terra. No Recreio, as marés astronômicas apresentam amplitude média de cerca de 1,30 metro, sendo classificadas como micromarés. Já as marés meteorológicas costumam oscilar em torno de 0,80 metro.

Essas informações são fundamentais para o monitoramento costeiro, a prevenção de riscos ambientais e o planejamento urbano nas áreas litorâneas, especialmente em tempos de mudanças climáticas e aumento do nível do mar.

Variação dos Ventos e Formação das Ondas Marinhas Influenciam a Dinâmica Costeira no Litoral do Rio de Janeiro

 Variação dos Ventos e Formação das Ondas Marinhas Influenciam a Dinâmica Costeira no Litoral do Rio de Janeiro

Dr. J.R. de Almeida

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Editora Priscila M. S. Gomes


Estudos sobre a dinâmica costeira no litoral do Rio de Janeiro revelam que a maioria das ondas oceânicas é gerada pela ação do vento, cuja força, direção e duração moldam a superfície do mar. À medida que o vento sopra sobre a água, pequenas rugosidades se formam e, somadas, dão origem a ondas de maior porte. O tamanho dessas ondas depende diretamente da intensidade e persistência do vento, além da extensão da superfície marinha afetada.

No litoral carioca, cuja linha de costa se estende na direção leste-oeste, com o oceano ao sul e o continente ao norte, as variações sazonais nos ventos resultam em padrões distintos de formação de ondas e movimentação de sedimentos. Na região do Recreio dos Bandeirantes, por exemplo, durante as situações pré-frontais quando atua o anticiclone tropical predominam ventos de leste e nordeste. Esse cenário produz ondas com altura média de aproximadamente 1,4 metro.

Já com a chegada de frentes frias, observa-se a mudança no regime dos ventos, que passam a soprar do sul e sudoeste, caracterizando as situações pós-frontais, associadas ao avanço do anticiclone polar. Nesses momentos, as tempestades marítimas são mais intensas, podendo gerar ondas que alcançam até 3 metros de altura.

As estações do ano também desempenham papel crucial na circulação costeira. No verão, sob condições climáticas mais brandas, prevalecem ventos de leste e nordeste, que originam correntes costeiras com direção leste-oeste. No inverno, os ventos mais fortes, vindos do sul e sudoeste, invertem esse fluxo, promovendo correntes de oeste para leste.

No arco praial que abrange Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, as ondas costumam incidir de forma oblíqua à linha de costa, sendo parcialmente refratadas. Essa refração incompleta dá origem à corrente conhecida como deriva litorânea, um fenômeno localizado na zona de arrebentação, responsável pelo transporte paralelo de sedimentos ao longo da praia.

Esse processo de deriva é essencial para a redistribuição de sedimentos e ocorre nas proximidades das praias, onde a energia das ondas em quebra mantém partículas de areia em suspensão, permitindo seu deslocamento ao longo da costa. A compreensão desses mecanismos é fundamental para o planejamento costeiro e a preservação de ecossistemas marinhos e estruturas urbanas próximas ao litoral.


STRUCTURAL ANALYSIS OF A TROPICAL FOREST ECOSYSTEM

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